Plano de parto: uma estratégia para reduzir atos de violência obstétrica?
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Cabreira GG. Boas práticas no trabalho de parto e parto [trabalho de conclusão de curso]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2015.
Notícias EBC. Colaborativo. Uma em cada quatro mulheres sofre violência no parto [Internet]. [citado 2018 dez 27]. Disponível em: http://www.ebc.com.br/noticias/colaborativo/2013/03/uma-emcada-quatro-mulheres-sofre-violencia-no-parto
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 569, de 1º de Junho de 2000. Instituir o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 2000.
Brasil. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. (Cadernos HumanizaSUS; 4).
Brito S. As gestantes e suas expectativas em relação ao parto [trabalho de conclusão de curso]. Santa Cruz do Sul: Universidade Federal de Caxias do Sul; 2015.
Andrezzo HFA. O desafio do direito à autonomia: uma experiência de Plano de Parto no SUS [dissertação]. São Paulo:Universidade de São Paulo; 2016.
Suárez-Cortés M, Armero-Barranco D, Canteras-Jordana M, Martínez Roche ME. Uso e influência dos Planos de Parto e Nascimento no processo de parto humanizado. Rev Lat Am Enfermagem. 2015;23(3):520 6. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.0067.2583. PMid:26155015.
Rodrigues MS. Humanização no processo de parto e nascimento [trabalho de conclusão de curso]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2017.
Biscegli TS, Grio JM, Melles LC, Ribeiro SRMI, Gonsaga RAT. Violência obstétrica: perfil assistencial de uma Maternidade Escola do Interior do Estado de São Paulo. CuidArte, Enferm. 2015;9(1):18-25.
Afshar Y, Mei JY, Gregory KD, Kilpatrick SJ, Esakoff TF. Birth plans impact on mode of delivery, obstetrical interventions, and birth experience satisfaction: a prospective cohort study. Obstetric Anesthesia Digest. 2018.38(4):217-8. http://dx.doi.org/10.1097/01.aoa.0000547317.02096.73.
Faisal-Cury A, Menezes PR, Quayle J, Santiago K, Matijasevich A. The relationship between indicators of socioeconomic status and cesarean section in public hospitals. Rev Saude Publica. 2017;51(0):14. http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051006134. PMid:28355336.
Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
Hidalgo-Lopezosa P, Hidalgo-Maestre M, Rodriguez-Borrego MA. O cumprimento do PP e sua relação com os resultados maternos e neonatais. Rev Latino-Am. Enfermagem. 2017;25:e2953.http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2007.2953.
Souza AB, Silva LC, Alves RN, Alarcão ACJ. Fatores associados a ocorrencia de violência obstetrica institucional: uma revisão integrativa da literatura. Rev Cienc Méd. 2016;25(3):115-28.
Nucci M, Nakano AR, Teixeira LA. Ocitocina sintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do uso da ocitocina em obstetrícia no Brasil. Hist Ciênc Saúde-Manguinhos. 2018.25(4):979-8. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702018000500006.
Goldman RE. Práticas de enfermagem durante o parto. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca; 2018. Capítulo 12, p. 217.
World Health Organization [Internet]. The prevention and elimination of disrespect and abuse during facility- nbased chidlbirth. Genebra: WHO; 2014 [citado em 2017 Jun 12]. Disponível em: http://apps.who. int/iris/bitstream/10665/134588/1/WHO_RHR_14.23_ eng.pdf?ua=1&ua=1
Santos ALJ, Corrêa GM. Caracterização da violência obstétrica no município de Conceição do Araguaia-PA [trabalho de conclusão de curso]. Conceição do Araguaia: Universidade do Estado do Pará; 2016.
Dodou HD, Rodrigues DP, Guerreiro EM, Guedes MVC, Lago PN, Mesquita NS. The contribution of the companion to the humanization of delivery and birth: perceptions of puerperal women. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2014;18(2):262-9.http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20140038
Biscegli TS, Grio JM, Melles LC, Ribeiro SRMI, Gonsaga RAT. Obstetrical violence: profile assistance of a state of São Paulo interior maternity school. Cuid Arte Enferm. 2015;9(1):18-25.
Sheferaw ED, Bazant E, Gibson H, et al. Respectful maternity care in Ethiopian public health facilities. Reprod Health. 2017;14(1):60. http://dx.doi.org/10.1186/s12978-017-0323-4. PMid:28511685.
Jardim DMB, Modena CM. A violência obstétrica no cotidiano assistencial e suas características. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2018;26:e3069. http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2450.3069.
Boccolini CS, Carvalho ML, Oliveira MIC, Vasconcellos AGG. Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida. Rev Saude Publica. 2011;45(1):69-78. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102010005000051. PMid:21085886.
Ishola F, Owolabi O, Filippi V. Disrespect and abuse of women during childbirth in Nigeria: a systematic review. PLoS One. 2017;12(3):e0174084. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0174084. PMid:28323860.
Porto AAS, Costa LP, Velloso NA. Humanização da assistência ao parto natural: uma revisão integrativa. Rev Cienc Tecnol.2015;1(1):12-9.
DOI: https://doi.org/10.4322/ijhe.v5i2.408
Apontamentos
- Não há apontamentos.
IJHE é uma Publicação do Programa de Pós-Graduação Ensino em Saúde na Amazônia, Belém, Pará, Brasil